segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

tribulação

Mangando de minha vida
por si próprio e sem ação,
pois tal sorriso não mais acharei
não mais igual ao vosso ao menos,

Moleio a espada
e lhe praparo a lamina para guerrear,
porem meu corpo treme
ao prresenciar colossos a se levantar,
"Fugir não é uma opisção para um bravo"
mas como bravo posso eu ser
se labeei minha vida
ao afogar meus desejos em angustias?

Pois deste dia endiante
abandono a vidA para correr atras de sonhos que nunca sonhei.

O tempo foi emborra
meu corpo muda
mas minha alma esta intacta
e com as mesmas feridas.
feridas que não ão de sarar jamais,
nem que o céu caia como navalhas.
saco de balas

Sabe que um dia a gente cresce,
e olha para tudo
lembrando do velho mundo,
onde se vivia sem sofrer nem chorar.
Lembra quando eramos crianças?
nós brincavamos inocentementes
pelas ruas em abril.

Ô Deus comu sinto saldades dos velhos tempos,
ond pouco já era bastente para se sorrir,
ond os dias eram longos e felizes
e a dor nunka se tinha ouvido falar,
veja comu se vive hoje...
Onde foram as brincadeiras inocentes?
onde foram as crianças que brincando de pik pelas ruas?
onde foi a inocencia que movia os filhos...

Mãe...
me diz que tudo isso vai passar.
que não seremos mais responsaveis por o fim
de tudo que amavamos.,
Mãe...
me diz que esta dor vai passar,
que um dia eu serei feliz.
Me diga só isso meu bem querer,
que um dia acharei a felicidade nos olhos de outro alguem
negaCOES DA VIDA DE UM MORIMBUNDO

parece q noissa vida é uma maratona,
onde no final,
o vento bate em nossas costas,
levando consigo nossos sonhos e esperanças,
reflita sobre este fato metódico e coriqueiro,
pois de tanto tentarmos levar a vida no limete,
acabamos por deixar as pequenas coisas boas para tráz.

pensando em tais fatos
percebo que as flores deste campo,
já não possuem mais seu esplendor antiquado.
Seria eu o errado,
só por q tentei negar a beleza pura e simples
da vida?

Ô dor,
por que vc esciste em bater na minha porta,?
logo eu que carrego um coração quebradiço em meu peito,
se eu tivesse vós dito que nunca soube de nada
terias me deixado viver minha vida plena e futil,
ou continuaria e me deixar com agonias, sem respostas...

Então é isto,
já esta tarde,
a vida esta no fim e a corrida já acabou,
muitos sonhos morreram na chegada
a esperança da partida transforma-se em ilusão,
e a mais simples frase é levada para o fim junto conosco...

será que valeu a pena tudo o que fizemos?
Moedas a Caronte

Não queira ser como o sol,
e não sonhe ser comu a lua,
não pense em viver tão alto
tão longe destas ruas,
onde o destino lhe espera
após cada raiar do sol.

Não sonhe com paixões fantasticas,
nem con ilusões desleais,
não sonhe em ser perfeita,
nem em ter tais curvas joviais,
que agradam somente os olhos futeis
de quem jamais encontrara a beleza no olhar.

Não olhe para o lado nem para traz
quando a solidão vier lhe encarar,
e nem ao menos levante-lhe a espada
visando ferir seu dorso macabro,
mas sim abra-lhe os braços
e aceite seu aconchegante abraço
que lhe envolve lhe causando certa dor
mas lhe ensina a aprender a viver com ardor

Portanto não temas ser quem tu és,
não tema temer errar.
independente

e como batia não batera mais,
pois amava sem saber o que era amar,
olhou de um lado a aoutro,
olhou para traz e observou o mundo que lhe cercava,
porém finalmente perdeu-se
ao observar o brilho fosco do horizonte,
que lhe trazia a pureza de um olhar.


sera dia ou noite?
antes a vida ou a morte?
tamanhas incognitas
e o tempo passou depressa demais,
que perdido escorreu por dentre meus dedos,
as palavras que eu tanto lhe queria falar.

é tarde...
o rastro perdera-se no infindavel,
e talvez vc não esteja perto demais,
para me ouvir bocejar gracejos em seus ouvidos,
o livro ainda se encontra em sua comoda,
e sem vestigos de poeira,
somos jovens mas hoje agimos como crianças,
descobrindo o mundo, o amar e o viver.
inconfindavel.

conforme o vento percorre o vazio do emancipado,
foi abandonado a relva do Silisio,
os sonhos mordidos de Domiliqueli,
E seu astro q le permitira domar os céus escuros,
trasmutando em lindos raiares de sol,
se tornou nada mais que
um mero ponto claro,
em um mar de incertezas.

Parado no tempo, perdido no escuro,
e o peso do sereno discipa o odor,
odor de tabaco de minhas vestes funebres.

a tantas respostas e tamanhas perguntas
e hoje, simples respostas não mais completam
um porque para se viver.
"os cronos"

as ondas vem e vão,
como as lembranças que estão
entalhadas em meu peito.

da falésia eu posso ver tudo,
e as pegadas que deixamos
desaparecem conformea maresia sobe por nossa praia
de arreias claras e agua azul.

seria tão magnifico este por do sol se vc estivesse ao meu lado,
mas tua mãe te chama conforme o dia se esvaia,
para voltar ao teu recinto
tão distante daqui.

sera que tu sente o que eu sinto?
imaginando um raiar de sol ao te ver chagar
e um triste dia de chuva ao te ver partir,
é tão belo, tão magnifico, e tão frustrante,
pois tu possuis um charme que me deixa pasmo
e muitas vezes sem ar.
E mesmo tão distante de vós,
eu pronuncio aos mares
"eu te amo"
sabendo que do seu lar vecê observa o sol,
que te leva minhas doçes frases de amor.
chuva de navalhas.

O que fazer quando os olhos encistem em ver,
os destroços que restam, após a chuva de navalhas.
Como confessar ao mundo nossos medos infantis,
se todos foram embora pra tão longe daqui.
Se vc tivesse fikado um pouco mais ao meu lado,
só um pouco mais,
talvez eu não tivesse me afogado, e nem sido consumido
por os meus medos imorais.

Agora andando ao vento,
sinto cada pedaço de minha alma sendo dilacerada
pela dor e pela solidão, que ao longo desta jornada,
se tornamam minhas únicas companias,
me ensinando a viver e a crescer.

Os dias solitarios ainda me ferirão,
um dia eu sentirei tudo novamente,
e serei consumido por o amor e pela dor.

Mas nunca me esquecerei,
das chuvas de navalhas
astro-rei

A nevoa da manha começa a se discipar,
e a cada segundo q se passa,
voçe começa a se levantar
e nos lhe agradecemos dizendo:
"O sol, obrigado por trazeres luz a nossas vidas."

Em meio a este campo florido onde me encontro agora,
percebo que as rosas começam a desabrochar com os primeiros raios de sol,
mostrando sua beleza simples e antiquada,
tentando lhe mostrar o maior de seu esplendor
e nós vos agradecemos dizendo:
"O sol obrigado pro trazeres luz a nossas vidas."

Homens...
tolos homens jovens,
geração banal que não respeita a vida,
como podem tentar diminuir a grandeza de astro rei,
com suas cinzas e fumaças,
quando na verdade toda vida q se tem se deve graças a ele,
tola gereção banal,
tens ainda muito para aprender com vossos erros,
e um dia compreenderão tudo o que vós digo com palavras sinceras.

Minha pele já esta flácida,
meu corpo este decrepto e funebre,
obrigado por me tirar da escuridão meu astro-rei,
e por trazeres Stella a minha vida.
E com o pouco de força q me resta,
eu polo, canto e danço,
eu pulo canto e danço dizendo:
"O sol, obrigado pr trazeres luz a minha vida."
admição (ou de perto estanto longe)

admito,
eu lhe amei até o ultimo instante,
até a ultima gota d'agua
escorrer por meu rosto,
até o ultimo abraço afagado e forte que lhe dei,
até a ultima vez que pude
abservar teus olhos cor de mel.

Sim eu admito,
que por inumeras vezes,
pensei em lhe virar as costas,
e lhe deixar só em teu leito,
suspirando em um sono tão profundo,
quanto de uma criança que dorme,
sem saber que o mundo observa,
seus pequenos passos e frases ao crescer.

Sim eu admito,
que todas as vezes
que me prostei ao teu lado,
e observei a beleza do mundo de teu olhar,
senti-me frágil como cristal,
e forte como o aço,
admito que nunca soube ao certo saber,
aonde ponderava o eixo que fazia seu mundo girar,
e lhe prendia tão distante de tal casa,
nas paredes e no fazio do nada.

sim admito,
que a fumaaça que vazava de meus lábios,
estancava o sangue que dia hove escorrer de meu peito,
e cada pequeno grande pesso de teu passado,
fazia aumentar minha ferida,
inerte e sem vida.
que ainda desata a doer.

Sim eu admito,que não lhe perdoarei jamais.