quinta-feira, 24 de abril de 2014

solidão

Um mundo frio,
incognita é a paixão,
que vem e vai, que vai e vem,
doçes romances cinzas,
como os tons que formam os céus,
dias de um mês esquecido,
nessas manhãs de mistério e solidão.


Sentado nesta longa mesa,
é triste olhar e ver tantos lugares vazios.
Eu ouço o silecio que emana desta velha casa de madeira,
uma xicara e café, uma dose de wisk pela manhã,
meus amores, perdidos no asfalto,
eu tenho medo,
eu já nem mesmo me lembro mais quem eu sou,
no que  deveria acreditar...?

levantei com medo da vida,
realmente, eu sempre tive medo de vagar sozinho,
por esta eternidade chamada vida,
levantei da minha mesa,
meu café gelado acabou,
o receio, doçe devaneios,
de uma mente confusão,
eu tenho medo da vida,
eu cultivo o medo do amor, amargo é o gosto da solidão.

terça-feira, 15 de abril de 2014

pequeno principe

Com teu cheiro doçe enfim chegastes,
o pequeno principe retorna de tão distante,
doçe sabor, marrom do cosmo és estrela anã,
suas rosas cor carmim,
purpura cor da paixão,
e pois então, saborei este sabor avelã,
e cobiçe os labios,
com suspiros breves, leve a emoção.

Sol meu rei, pai do dia e da vida,
desapareça brevemente,
entre as nuvens deste céu azul,
para cobiçar a luz que reflete a lua,
doçe amante, fria e clara,
que abondonou a solidão do esperar,
para bailar entre as estrelas.
E então lua branca,
hoje te vista de carmim,
seduzindo os mares, com teu vermelho dançante,
mostrando ao mundo teu vermelho paixão.

E tu palavra amor, carrega com você o tom vermelho?
Não, amor só é palavra sem coração,
nad além de letras, não á gesto de paixão,
e perdido vagou entre as estrelas,
lua cheia, vermelha paixão.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

LUA BRANCA

Somos os amantes do anoitecer,
que se sentam pelas gramineas,
obsrvando a escuridão chegar,
do alto dos montes, vejo o brilho
laranja do horizonte desaparecer,
eu olho para baixo,
eu vejo a cidade e os lobos acordarem,
enquanto a lua desperta novamente,
nos céus escuros desta cidade cinza

Os amores são obsoletos,
os paixões são momentaneas,
e uma imagem vale mais, muito mais,
que mil palavras que saem dessas bocas imundas,
o ser humano já foi melhor.
E então, eu olho para vc,
que as vezes some de minha vista,
mas sei que sempre estara lá,
oh amor, perfeição da visão da lua sangrenta,
fique apenas um segundo a mais,
iluminando esse anoitecer,
fazendo tudo fazer sentido.

as pessoas não sabem,
porém certos fatos não se deve entender.
 E então, apenas dance baby,
sinta o ritmo das estrelas,
que bailam ao redor do cosmo,
enquanto a lua circula a nossa volta.
Somos poeira, num universo imenso,
somos grãos de areia,
abaixo das pegadas deixadas pela praia,
a lua ainda esta lá,
o mundo gira mesmo sem vc perceber.

domingo, 6 de abril de 2014

rios de asfalto

eu e meu amor pegamos a estrada tantas vezes,
e agora o que sobrou depois do fim se não vc?
velhas fotos e minha motocicleta...
mas bem o que era pra ser foi,
e agora ela me aguarda, longa e sólitaria como sempre,
me levando a caminhos tão inovadores que nem eu havia cogitado,
sim, estou pegando a estrada e quem seja vc, não me espere pro jantar.

sinto o vento em meu corpo que me agraceia,
sento a relva e vejo o verde que se perde distante de minha vista,
e enquanto interrompo o ronco do motor,
os passaros passam voando e cantado,
e au vejo que nada te faz  sentir mais vivo,
que a própria vida que flue ao mundo.

em outro lugar sinto a brisa do oceano,
e bem, areia nas botas não é tão agradavel assim,
mas até aqui  sinto me banhado em felicidade,
bem mais do que na selva de asfalto,
onde td tem cheiro de morte e fazio,
e bem então por que não?
me jogo ao mar e sinto me vivo, sinto que nada faz sentido,
mas sinto que tudo esta em seu lugar.

eu e meu amor pegamos a estrada tantas vezes,
e agora o que sobrou depois do fim se não vc?
velhas fotos e minha motocicleta...
mas bem o que era pra ser foi,
e agora ela me aguarda, longa e sólitaria como sempre,
me levando a caminhos tão inovadores que nem eu havia cogitado,
sim, estou pegando a estrada e quem seja vc, não me espere pro jantar.

tudo sobre mais nada


Eu sou apenas a brisa que bate em teu rosto,
mas eu só queria ser, quem esta perto de voçê,
quando você se sente só.
Um dia eu fui tolo o bastente pra te deixar partir,
e por esse erro eu me perdi no escuro,
eu queria 1 chance pra poder voltar a trás,
pois hoje eu dia eu não consigo mais sorrir.
ACORDE, ACORDE,
o dia começou novamente,
e eu não te vejo mais ao meu lado quando desperto,
isso me faz me sentir abatido, sem luz, numa solidão infinita.
E hoje eu não consigo mais sorrir...

Eu queria ter forças o bastante,
pra ir aonde voçê estivesse,
mas minha sentença é não ter voçê
e amar quem um dia eu deixei partir...
"por favor volte pra mim..."

cada segundo que se passa fica mais dificil,
e eu grito, mas voçê não houve mais minha voz,
tento ir até voçê, mas tropeço em meus medos,
tento te chamar,
mas voçê não hove meus gritos silenciosos.

tempos

é aquela mesma velha hisótia,
levantou confuzo e tonto,
depois de passar uma noite de alegrias,
correndo entre as madrugadas, pelas vielas,
bebendo licores e fermentados
e acordou morrendo a minguá sem saber quem é...

sentei as bares para lhe ouvir murmurar,
enquanto ele olhava as fotos dela em sua carteira,
murmurou que a distancia dela o matava-o a cada dia,
mas que não se entregava a morte,
ele ainda estava esperando ela...

incognita

Eu que hoje despertei amargurado,
tropeçando sobre os comodos desta velha casa de madeira,
tapeando as paredes tentando encontrar um interuptor....
por favor, alguém me ajude a ver um pouco de luz,
acordei  novamente perbido em meus pensamentos.

pois bem meu amor,
conte-me tuas aventuras mais sordidas,
e me fale sobre teus antigos amores,
me diga qual a estirpe da tua falimia,
fale-me de tuas manias, defeitos e virtudes,
e se assim vc quiser,
eu cruzo esta longuingua terra para ver vc ...

não sabemos, o que vai acontecer,
não sabemos, até quando podemos nos conter?
pois eu aqui só dessejo uma coisa,
teu corpo nu deitado em minha cama,
tua mente aberta para comigo para sempre...

o tempo, a distancia, você

É poesia minha cara,
e simplesmente nada mais,
que um amor louco e desordeiro,
vindo dos cantos mais sordidos,
desse coração insano,
e bem, se no entanto não há sentido,
vagemos ao esmo de nossas vidas,
pois por onde andares,
saiba que ao longe estarei pensando em ti.

É alegria minha Evy,
e nada mais que um breve bom dia,
uma longa boa tarde,
e uma amavel boa noite,
nada mais que simples sonhos,
nada além de um complicado amor,
que vem a não vai,
um hospede que chega para morar.

É o amor, são os sorrisos, são os pensamentos querida Evy,
és a imagem que vejo refletida no espelho,
tambem sois a letra da musica que toca no rádio,
esta presente no o ar que respiro,
a sombra que acomchega nestes dias de sol,
és simplesmente Evy...