quarta-feira, 10 de março de 2010

poemas rabiscados



E hoje estou tentando mudar,
ter coragem para te enfrentar,
DEPOIS DE ONTEM,
você pode não crer,
mais não vi mais o sol nascer na minha vida,
queria te ver de novo,
olhar seu belo rosto
MAS O ORGULHO VEM ME CONTER
a dor me iludir,
agora estou escrevendo mais poemas,
para alguém q quem saiba queira ler,
comu você nunca quis.


E hoje,
não quero mais escrever,
poemas para alguém comu você ,
e hoje,
não quero mais lembrar,
dos meus poemas rabiscados,
que ficarão sempre guardados,
longe de você.

Você não pode imaginar,
como foi difícil te reencontrar,
e ler nossos poemas novamente,
e sentir de novo aquela velha dor ardente,
corroendo sempre meu coração,
agora tudo o que eu vejo,
são nossos poemas pelo chão

chuvas de navalhas


O que fazer quando os olhos encistem em ver,
os destroços que restam, após a chuva de navalhas.
Como confessar ao mundo nossos medos infantis,
se todos foram em bora pra tão longe de mim.
Se vc tivesse fikado um pouco mais ao meu lado,
só um pouco mais,
talvez eu não tivesse me afogado, e nem sido consumido
por os meus medos imorais.

Agora andando ao vento,
sinto cada pedaço de minha alma sendo dilacerada
pela dor e pela solidão, que ao longo desta jornada,
se tornamam minhas únicas companias,
me ensinando a viver e a crescer.

Os dias solitarios ainda me ferirão,
um dia eu sentirei tudo novamente,
e serei consumido por o amor e pela dor.

Mas nunca me esquecerei,
das chuvas de navalhas

8 de março,
o dia passou tão rápido,
mas esta noite está pasma e vagarosa,
novamente só,
eu reflito sobre erros e amores passados,
certamente podendo afirmar a mim mesmo,
que minhas feridas ainda estão abertas.

ontem eu senti algo inovador,
algo q me faz parecer vivo novamente,
mas com medo novamente, me tranquei em meu subconciente,
e pranteei a noite, "sozinho".

por que eu não consigo parar de chorar?
por q eu eu sofro tanto?
por que aquela medilcre tinha q dilarerar meu coração...

Portanto nestes versos sem rimas eu me perco,
e por fim me blasfemeio dizendo:
"Tolo e imbecil sou eu, por ter medo de amar novamente

Tudo sobre mais nada


Eu sou apenas a brisa que bate em teu rosto,
mas eu só queria ser, quem esta perto de voçê,
quando você se sente só.
Um dia eu fui tolo o bastente pra te deixar partir,
e por esse erro eu me perdi no escuro,
eu queria 1 chance pra poder voltar a trás,
pois hoje eu dia eu não consigo mais sorrir.
ACORDE, ACORDE,
o dia começou novamente,
e eu não te vejo mais ao meu lado quando desperto,
isso me faz me sentir abatido, sem luz, numa solidão infinita.
E hoje eu não consigo mais sorrir...

Eu queria ter forças o bastante,
pra ir aonde voçê estivesse,
mas minha sentença é não ter voçê
e amar quem um dia eu deixei partir...
"por favor volte pra mim..."

cada segundo que se passa fica mais dificil,
e eu grito, mas voçê não houve mais minha voz,
tento ir até voçê, mas tropeço em meus medos,
tento te chamar,
mas voçê não hove meus gritos silenciosos.

domingo, 7 de março de 2010

velhos tempos


Sabe que um dia a gente cresce,
e olha para tudo
lembrando do velho mundo,
ond se vivia sem sofrer nem chorar.
Lembra quando eramos crianças?
que brincavamos inocentementes
pelas ruas em abril.

Ô Deus comu sinto saldades dos velhos tempos,
ond pouco já era bastente para se sorrir,
ond os dias eram longos e felizes
e a dor nunka se tinha ouvido falar,
veja comu se vive hoje...
Ondi foram as brincadeiras inocentes?
ond foram as crianças q brincando de pik pelas ruas?
onde foi a inocencia q movia os filhos...

Mae.
me diz q tudo isso vai passar.
que não seremos mais responsaveis por o fim
de tudo q amavamos.,
Mae...
me diz q esta dor vai passar,
que um dia eu serei feliz.
Me diga só isso meu bem querer,
que um dia asharei a felicidade nos olhos de outro alguem

Raios e trovões


Olhando para frente
eu não vejo nada.
O que vc disse q seria para mim?
suando frio, bebendo pra esquecer,
pra não ver o que restou,
após os raios e os trovões.

Dias quentes,
noites frias
corações mutilados
choram desesperados,
solidão (tristeza),
só canções (proezas),
que vc conseguiu
me deixando sem olhar pra traz.

Lagos frios em noites escuras
multidões, mais só figuras
do que um dia eu deixei,
de tudo que presenciei,
agora olho para traz e vejo tudo o q restou
só dor da sua traição.
te deixar?
ver tudo acabar?
será que eu não te dei amor?
vejo tudo o que restou...

corvos


Mais um dia sem amor
com um grito de dor,
se quebra o silencio que nunca existiu,
eu ainda sinto cheiro de flores,
que morreram a um bom tempo atrás.

é, hoje eu ando entre falsos sem morais,
que não vem mais que seus próprios planos
futeis,

então,
talvez eu não veja,
que talvez eu seja,
parte de tudo,
de uma sociedade hipocrita,
que não pensa no futuro.

peixes podres em oceanos,
de ganancia e ambição,
gente sem coração,
então olho para o céu,
tentando achar estrelas,
em meio a ilusóes.

paisagens nas revistas,
mostrando a natureza,
a beleza que não existe mais,
entaõ até os corvos caem,
com os seus coraçãoes rachados,
chorando por que...

então,
talvez eu não veja,
que talvez eu seja,
parte de tudo,
de uma sociedade ipocrita,
que não pensa no futuro.

"aquele velho medo"



tudo começando novamente,
vc vem me faz feliz e vai embora derepente
por que vc faz isto se sabe qeu eu vou sofrer,
vem diz que me ama, e vai embora sem saber se vai voltar,
Me da esperanças, eu asho q dest vez vai durar,
mas por que eu tenho o presentimento q nunka vai dar certo?
comu eu queria ter vc aqui por perto,
pra me falar: a distancia não vai nos abalar,
pra me falar...

por que tenho esse medo?
por que este é meu defeito?
por que eu não sou forte o bastante pra te esperar?
por que a dor q corrói parece me matar?
por que? por que teve q ir?
queria ter vc aqui,
mas já não sei se vai dar certo.

quando te conheci vc parecia alguem q valia a pena,
com seu jeito meigo, era mais q perfeita,
mas decobri q nunka mais te veria,
por q eu tinha q saber tarde daquele dia,
tarde demais,
já não da pra voltar a tráz,
sei q amo vc,
mas tenho medo de te perder
pra alguem q possa com vc estar.

...


parece q nossa vida é uma maratona,
onde no final,
o vento bate em nossas costas,
levando consigo nossos sonhos e esperanças,
reflita sobre este fato metódico e coriqueiro,
pois de tanto tentarmos levar a vida no limete,
acabamos por deixar as pequenas coisas boas para tráz.

pensando em tais fatos
percebo que as flores deste campo,
já não possuem mais seu esplendor antiquado.
Seria eu o errado,
só por q tentei negar a beleza pura e simples
da vida?

Ô dor,
por que vc esciste em bater na minha porta,?
logo eu que carrego um coração quebradiço em meu peito,
se eu tivesse vós dito que nunca soube de nada
terias me deixado viver minha vida plena e futil,
ou continuaria e me deixar com agonias, sem respostas...

Então é isto,
já esta tarde,
a vida esta no fim e a corrida já acabou,
muitos sonhos morreram na chegada
a esperança da partida transforma-se em ilusão,
e a mais simples frase é levada para o fim junto conosco...

será que valeu a pena tudo o que fizemos?

"incerto"


 
Talvez no fim eu estivesse perdido,
Somente querendo encotrar-me mais uma vez,
Onde foi que erramos tanto,
que se quer  conseguimos observar o sol nascer?
quando foi que tudo isso aconteceu?
seria talvez no meu ódio mutuo e displicente

ou nas suas sátiras sobre meu modo de viver?
 
O que talvez eu sinto dentro de meu peito?
as vezes parece que não existe nada que me preencha,
E então, sem saber o quer há de errado,
me pergunto onde foram as vozes,
eu as ouvia gritar quando eu me prostrava diante do espelho,
Aonde foram os gritos que diziam:
"por favor não me deixa só novamente"
aonde foram as pessoas amadas que acalmavam-me
dizendo que tudo iria melhorar
Aonde ,aonde,
Aonde foi você meu anjo querido?
Eu já não lhe vejo mais em meus sonhos,
 me fazendo sentir a mistura de dor e amor...
seria portanto este, um novo recomeço?
Novas chances de errar mais uma vez,
Pois eu erraria e me perderia neste amor infantil mais uma vez,
pois já que não mais a odeio, e nem mesmo consigo decifrar meus sentimentos,
Seria você o anjo dos meus sonhos,
vindo de um conto de fadas distante,
para meu mundo complexo e simples por assim dizer...
 
Paranóias, conflitos, dores, incertezas
um simples "por que"?
esta incognita q me tira noites de sono,
por que já não sei,
o que realmente sinto por você.

Desatinadamente




Sera tão bom assim ficar ao relento,
ouvindo o som do vendo que quebranta nas janelas?

confabulamos sobre tais assuntos indagados em nossas gargantas
enquanto a nossa musica começa a tocar na rádio,
confrontos, convivemos com isto a todo momento,
mas neste momento,
só conseguimos prestar atenção na letra de nossa musica,
que ecoa quarto a dentro,
reflexões invadem nossas mentes,
e pensamentos fogem por entre meus lábios,
causando dor a ambos,

"Comu a verdade dói,
comu dói amar de verdade,
comu dói não ser amado."