domingo, 6 de abril de 2014

rios de asfalto

eu e meu amor pegamos a estrada tantas vezes,
e agora o que sobrou depois do fim se não vc?
velhas fotos e minha motocicleta...
mas bem o que era pra ser foi,
e agora ela me aguarda, longa e sólitaria como sempre,
me levando a caminhos tão inovadores que nem eu havia cogitado,
sim, estou pegando a estrada e quem seja vc, não me espere pro jantar.

sinto o vento em meu corpo que me agraceia,
sento a relva e vejo o verde que se perde distante de minha vista,
e enquanto interrompo o ronco do motor,
os passaros passam voando e cantado,
e au vejo que nada te faz  sentir mais vivo,
que a própria vida que flue ao mundo.

em outro lugar sinto a brisa do oceano,
e bem, areia nas botas não é tão agradavel assim,
mas até aqui  sinto me banhado em felicidade,
bem mais do que na selva de asfalto,
onde td tem cheiro de morte e fazio,
e bem então por que não?
me jogo ao mar e sinto me vivo, sinto que nada faz sentido,
mas sinto que tudo esta em seu lugar.

eu e meu amor pegamos a estrada tantas vezes,
e agora o que sobrou depois do fim se não vc?
velhas fotos e minha motocicleta...
mas bem o que era pra ser foi,
e agora ela me aguarda, longa e sólitaria como sempre,
me levando a caminhos tão inovadores que nem eu havia cogitado,
sim, estou pegando a estrada e quem seja vc, não me espere pro jantar.

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