domingo, 6 de abril de 2014

incognita

Eu que hoje despertei amargurado,
tropeçando sobre os comodos desta velha casa de madeira,
tapeando as paredes tentando encontrar um interuptor....
por favor, alguém me ajude a ver um pouco de luz,
acordei  novamente perbido em meus pensamentos.

pois bem meu amor,
conte-me tuas aventuras mais sordidas,
e me fale sobre teus antigos amores,
me diga qual a estirpe da tua falimia,
fale-me de tuas manias, defeitos e virtudes,
e se assim vc quiser,
eu cruzo esta longuingua terra para ver vc ...

não sabemos, o que vai acontecer,
não sabemos, até quando podemos nos conter?
pois eu aqui só dessejo uma coisa,
teu corpo nu deitado em minha cama,
tua mente aberta para comigo para sempre...

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