quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

antigos versos e refrões reprimidos

Nada sou,
além de apenas mais um,
que vaga em meio ao som,
estridente e único da noite.
Sou apenas o ulimo gole da cevada,
a ultima tragada das drogas,
que acabam tão cedo como o mero sempre.

Nada mais sou,
além do inesistente que lhe observa,
lhe apreciando como a um anjo causador,
de tanto mal e tanto bem,
frutos do pecado de lhe querer
somente esta noite mais.

nada mais sou além,
do viver e do morrer,
do querer e não poder,
do hoje e do amanha,
simplesmnte nada mais,
tudo que um dia fui,
não serei nunca mais.

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