sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

"Era"

Era tão fria quanto gelo,
e era tão calma quanto mar,
tinha nos olhos grandes absmos,
via-se nos olhos o dom de amar.

era forte como o aço,
e não se deichava ver fraquejar,
não tinha medo dos homens,
e nem tinha medo de amar,
aquele que a muito,
prometera que só ódio iria cultivar.

fez crecer florers,
no mais morto dos jardins,
e ao tocar o marmore de sua pele,
fez perceber,
como poderia ter sintido,
este mundo sureal.

logo mais tudo acabou,
e o mais lindo sonho faleceu,
os trompetes que aqui soam,
marcam a história que morreu,
pois ela era,
era o sentido que se esqueceu....

aos amantes da poesia peço perdão por a falta de complemento deste poema com sentido que escrevi,
e dedico a ultima pessoa que me ousou dizer te amo sem saber o sentido de amar.
a ultima ameba que não soube zelar, pela amizade e por o bem estar dos outros,
dedico este poema a maldita de cabelos vermelhor, que odeio, por não deixar de amar.

linda a dor não é tão glamurosa assim afinal.

Nenhum comentário:

Postar um comentário