quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

por o amor de uma donzela que jamais existiu

segue firme pelos campos
com sua espada a empunhar,
seu escudo e sua lança
gigantes a enfrentar,
coração guerreiro,
Ô coração valente,
lutas pelo amor
que se quer vistes a tua frente.

O duelo pela honra
e quantos mais ão da cair,
e sangrar pelo fio da lâmina nesta clareira?
Rosilho cavalga na direção
do longinquo infinito,
e mais batalhas são travadas,
mesmo trôpego e a se afagar.

mil anos, três dias
muitas noites,
e assim a vida foge pelos dedos de um hercúleo.
Sonha a noite com moinhos ou gigantes,
e já não sabes esplicar
por que vê revérbero
ao imaginar vela chegar.

lua minguante ocupa o céu estralado
e fas-me despertar de meu sonho
estravagante e jovial,
onde não sou cavaleiro errante,
talvez campones por assim dizer,
onde Dulcineia não vive,
mas fico feliz por talvez saber,
q minha donzela,
me espera para lhe escrever
poemas que só tentem talvez dizer:
"Eu não quero lhe perder jamais."

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